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quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Apresentadora de TV diz que Jesus era branco e é criticada por convidado, que rebate: “Bíblia não descreve Sua aparência”

Uma discussão sobre o Papai Noel resultou numa saia justa para a apresentadora Megyn Kelly, da TV Fox News nos Estados Unidos.
Durante um programa de entrevistas, Kelly defendia a representação do personagem apelidado de Bom Velhinho com a pele branca como a manutenção de uma tradição dos povos nórdicos.
A apresentadora deslizou ao basear sua argumentação em Jesus Cristo, dizendo que o Filho de Deus era um homem de pele branca: “Só porque faz você desconfortável, não significa que [o Papai Noel] tem que mudar. Jesus era um homem branco também. Ele é uma figura histórica, é um fato verificável, assim como Papai Noel. Eu quero que nossas crianças saibam disso. Como revisar a história e mudar Papai Noel para negro?”, disse Megyn Kelly.
No entanto, o convidado do programa que discutia o assunto com Kelly, Jonathan Merritt, colunista na revista The Atlantic, demonstrou irritação com as palavras da apresentadora, e argumentou que, um homem nascido na região onde Jesus nasceu há dois mil anos jamais teria a aparência que os pintores usam para representá-lo em quadros.
Segundo Merritt, a pele branca que se usa para representar Jesus é uma tradição católica originada na Idade Média. O colunista afirmou ainda que a Bíblia não se preocupa em descrever a aparência de Jesus, ao contrário dos pintor
 Jonathan Merritt afirmou que Jesus era pardo, assim como todos os judeus do século I, com traços fortes no rosto, conforme descrito por estudos realizados com um crânio de um judeu que viveu na mesma época.
Por Tiago Chagas, para o [canal 88]

sábado, 14 de dezembro de 2013

fotos da inalguração da higreja Assembleia de Deus.[ministerio graça e favor.

        Hoje foi inaugurada a higreja assembleia de deus  minestério graça e favor  do pastor  [Emerson] o evento foi um sucesso e contou com a presença de varios pastores convidados.
  O canal 88 marcou presença e registrou  todo o evento vejam algumas fotos.
















 

8 de Dezembro de 2013 - 07:00 Cenário eleitoral ainda em aberto Há poucas candidaturas definidas em Juiz de Fora para a disputa das vagas nos parlamentos estadual e federal no próximo ano

O ano de 2013 vai deixar marcas no cenário político brasileiro. Entre maio e julho, um levante popular levou milhões de pessoas às ruas em várias cidades do país, em uma crítica generalizada às práticas públicas e aos poderes executivos e legislativos nas três esferas. Meses depois, no Dia da Proclamação da República - 15 de novembro -, o Supremo Tribunal Federal (STF) decretou a prisão de 12 envolvidos do Mensalão. Entre eles, figuras como os do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu e o ex-presidente do PT José Genoino. Os efeitos eleitorais dessas duas situações ainda são imprevisíveis. Neste cenário de incerteza, os partidos políticos tentam se organizar para as eleições do ano que vem, que irão eleger novos governadores, senadores, deputados federais e estaduais e o presidente da República. As indefinições ainda são muitas e só devem ser sanadas até 5 de julho do ano que vem, prazo limite para o registro de candidaturas.
A imprevisibilidade não diz respeito apenas ao que esperar das urnas. A sucessão ao Palácio do Planalto e ao Governo de Minas não tem configuração bem delineada. Na disputa pela presidência, três nomes falam abertamente como pré-candidatos. Dilma Rousseff é considerada figura certa no páreo e corre pela reeleição. No bloco de oposição, o senador Aécio Neves (PSDB) e o governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB) ainda trabalham para consolidar suas candidaturas. Presidente nacional de seu partido, Aécio precisa exorcizar o fantasma de José Serra, que não refuta o anseio em ser o presidenciável tucano. Da mesma forma, Campos tem que superar o caráter regional de sua atuação, abrir palanque em estados considerados chave, e construir um arranjo com Marina Silva, recém-ingressa ao PSB. A costura, todavia, não deve ser tão fácil, já que Marina apresenta melhor desempenho nas pesquisas de opinião, e, recorrentemente, é apontada como possível cabeça de chapa.
Basicamente, a situação de incerteza sobre o quadro eleitoral é a mesma em Minas Gerais. Ao contrário da disputa pela presidência, a situação não definiu quem irá disputar a sucessão de Antonio Anastasia (PSDB). O nome de momento entre os tucanos é o do ex-ministro das Comunicações Pimenta da Veiga. O martelo ainda não foi batido e outros quadros tentam se consolidar como opção. Entre eles, o deputado federal juiz-forano Marcus Pestana. No mês passado, o parlamentar recebeu declaração de apoio de 120 prefeitos e 450 lideranças partidárias durante solenidade em Belo Horizonte. A intenção de Pestana depende ainda da consolidação do projeto nacional de Aécio, prioridade do tucanato mineiro. O PSDB também tenta convencer Anastasia a correr por uma vaga no Senado. Para isso, teria que deixar o cargo em abril, abrindo espaço para Alberto Pinto Coelho (PP) assumir o Governo. PSDB e PP podem repetir a dobradinha em 2014. O presidente da Assembleia Legislativa, Dinis Pinheiro, aparece como provável candidato a vice-governador em uma composição entre as duas siglas.


Oposição larga na frente

Enquanto os governistas ainda patinam para definir um candidato, o PT trabalha internamente para construir unidade em torno do ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel (PT). Único nome considerado certo na disputa até aqui, Pimentel larga na frente, aparecendo como favorito em algumas pesquisas de opinião. A formatação da candidatura do ministro ainda depende de arranjos e acordos políticos. Recentemente, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu aos diretórios estaduais atenção nas negociações para não prejudicar o objetivo maior do partido, a reeleição de Dilma Rousseff.
Em Minas, o recado pode ser traduzido pela necessidade de buscar consenso com o PMDB. Os bastidores revelam que a intenção é compor chapa entre Pimentel e o empresário Josué Gomes, filho do ex-vice-presidente da República José Alencar. Em 2010, as duas legendas correram juntas e lançaram Hélio Costa (PMDB) e Patrus Ananias (PT), candidato a vice. A dobradinha naufragou com a vitória de Anastasia no primeiro turno.
A ambição petista esbarra nos objetivos de lideranças peemedebistas que defendem candidatura própria. Entre eles, o prefeito de Juiz de Fora Bruno Siqueira (PMDB). Neste sentido, o nome do senador Clésio Andrade pode ser a aposta da legenda. Há pouca mais de dois meses, Clésio visitou o diretório juiz-forano do PMDB e falou como pré-candidato ao Governo. Na ocasião, recebeu apoio das lideranças juiz-foranas.

Terceira via
Assim, como no cenário nacional, o PSB também pretende dividir o protagonismo na sucessão ao Governo de Minas com petistas e tucanos. O verbo protagonizar tem sido um dos preferidos do presidente estadual da legenda, o deputado juiz-forano Júlio Delgado. Um dos objetivos é abrir palanque no estado para a candidatura nacional de Eduardo Campos. Os socialistas, entretanto, ainda não possuem um nome definido e, no momento, três quadros são apontados como possíveis candidatos: o prefeito de Belo Horizonte Márcio Lacerda, o presidente do Atlético Mineiro, Alexandre Kalil e o próprio Julio Delgado. Há também a hipótese de o partido costurar alianças, abrindo mão da cabeça de chapa.

Para ampliar a representatividade parlamentar

Apesar de ter dois nomes envolvidos com as articulações para a sucessão ao Governo de Minas, com os deputados federais Julio Delgado (PSB) e Marcus Pestana (PSDB) se colocando à disposição de seus partidos, os bastidores políticos em Juiz de Fora estão voltados para a disputa por cadeiras na Câmara dos Deputados. A deputada federal Margarida Salomão (PT) já definiu que irá tentar a reeleição. Ela quer repetir o bom desempenho na cidade, onde computou quase 67 mil votos. A petista aposta ainda na sua atuação parlamentar, que tem mostrado preocupação na intermediação entre as prefeituras da região para a obtenção de recursos oriundos de programas federais. O objetivo é conquistar sua primeira eleição, já que entrou como suplente no início deste ano.
Outro nome considerado certo nos bastidores é o do ex-vereador Vanderlei Tomaz, que deve sair candidato a deputado federal pelo PSC. O ex-jogador da seleção brasileira de vôlei Giovane Gávio ingressou recentemente ao PSDB e pode ser a aposta tucana na região. A lista de possíveis candidatos juiz-foranos à Câmara pode ser maior, pois, dependendo dos rumos das articulações estaduais de suas legendas, Pestana e Júlio podem voltar ao páreo pela reeleição. No momento, os dois parecem mais preocupados com a disputa pelo Palácio Tiradentes, já que ocupam a presidência dos diretórios estaduais de seus partidos.
Entre os 20 nomes com domicílio eleitoral na cidade que foram candidatos a deputado federal, Wadson Ribeiro (PCdoB) e Edmar Moreira, que trocou o PR pelo PTB, são cotados para voltar à disputa no ano que vem. Outro possível concorrente é Charles Evangelista (PROS), filho do vereador Chico Evangelista (PROS). Menos provável é a candidatura do ex-prefeito Tarcísio Delgado, que aportou no PSB em outubro, e, até aqui, tem rechaçado a possibilidade de lançar seu nome para qualquer cargo.


Dez nomes ensaiam disputa para ALMG

A lista dos possíveis postulantes à Assembleia Legislativa é maior. Atualmente, Juiz de Fora possui um único deputado estadual com domicílio eleitoral na cidade, Lafayette Andrada (PSDB), que vai tentar a reeleição. O tucano chegou a manifestar anseio em disputar uma vaga na Câmara, porém, recuou após seu pai, o deputado federal Bonifácio Andrada (PSDB), decidir disputar a reeleição. Dois vereadores juiz-foranos também serão figura certa na disputa: Isauro Calais e Noraldino Júnior (PSC).
Isauro Calais (PMN) tem a simpatia do prefeito Bruno Siqueira (PMDB) e já fala como candidato da Prefeitura ao Legislativo estadual. Resta saber se terá apoio irrestrito do PMDB, pois, dentro do partido, há quem defenda candidatura própria. Já as conversas de Noraldino com seu partido já estão definidas neste sentido. Ele ainda aguarda a Justiça Eleitoral para conquistar uma vaga na Câmara dos Deputados em 2014, entrando como suplente na cadeira do deputado federal Stéfano Aguiar, que, em outubro, trocou o PSC pelo PSB. Stéfano pode perder o mandato por infidelidade partidária. Entretanto, mesmo que a decisão judicial seja favorável ao juiz-forano, ele não irá abrir mão de correr para a Assembleia. A hipótese de tentar uma possível reeleição ao Congresso é considerada carta fora do baralho.
Os vereadores petistas Wanderson Castelar e Roberto Cupolillo (Betão) também já manifestaram a intenção de ser candidatos em 2014. O possibilidade de os dois colocarem seus nomes para a apreciação dos eleitores existe, embora algumas lideranças do diretório municipal do PT defendam a tese de candidatura única. Castelar apoiou o futuro presidente do PT em Juiz de Fora, o jornalista Giliard Tenório, no segundo turno do processo de eleição direta (PED) da legenda, e, neste caso, poderia aparecer como favorito. Entretanto, a falta de consenso interno com o grupo de Betão pode levar o partido a lançar dois nomes. Provavelmente, a decisão caberá a composição de chapa articulada pelo diretório estadual.
A lista de potenciais candidato a deputado estadual na Câmara tem ainda outros nomes. Vagner de Oliveira (PR), Ana Rossignoli (PDT), Jucelio Maria (PSB) e José Márcio (PV) já foram sondados para compor chapa. Após trocar o PP pelo PROS, Chico Evangelista também é cogitado para compor uma dobradinha com seu filho Charles Evangelista. Recorrentemente apontado como candidatável, Rodrigo Mattos (PSDB) parece fora da disputa neste momento. Seu pai, o ex-prefeito Custódio Mattos (PSDB), é apontado como uma alternativa tucana para a disputa, definição que, como tantas outras, só deve acontecer no primeiro semestre do ano que vem.

14 de Dezembro de 2013 - 07:00 Mulher é morta com cortes no pescoço Corpo, que estava nu, foi encontrado em um terreno baldio no Bairro Parque das Torres, na Zona Norte

Uma mulher de 25 anos foi encontrada morta com dois cortes no lado esquerdo do pescoço, em um terreno baldio no Bairro Parque das Torres, na Zona Norte. O crime foi registrado pela Polícia Militar, por volta das 9h desta sexta-feira (13), depois que moradores localizaram o corpo e chamaram o primo da vítima, que acionou a PM. O cadáver estava junto ao muro que separa a área de uma subestação da Cemig do terreno. De acordo com o sargento da 269ª Companhia da PM Elias Francisco da Silva, o ferimento no pescoço de Lidiane Fagundes pode ter sido provocado por uma faca ou por objetos perfurantes, uma vez que a perícia da Polícia Civil esteve no local e encontrou um caco de vidro e um pedaço de acrílico sujos de sangue debaixo da cabeça da mulher. O material foi apreendido para análise para confirmar se serviram para matar Lidiane.
Ainda ao lado do corpo, que estava nu, foi localizado um cordão masculino, que seria do irmão da vítima, um rapaz de 20 anos. Ele e outros dois homens, de 24 e 25 anos, foram detidos para averiguação e encaminhados para a delegacia de Santa Terezinha. Segundo Sargento Elias, foi apurado que o cordão foi vendido pelo irmão de Lidiane para um dos detidos que, por sua vez, vendeu por R$ 5 para o outro homem conduzido para a delegacia. "Eles terão que explicar essa história ao delegado e dizer o motivo desse cordão ter sido encontrado perto do corpo da moça", afirmou o militar. O crime mobilizou seis viaturas e 14 policiais militares, que realizaram o rastreamento de toda a área a fim de localizar mais suspeitos. Até a noite desta sexta, os suspeitos ainda prestavam depoimento na delegacia de plantão.
                                  
                                                                                                           Por Marcos Araújo